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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Cooperar para mudar
O Conde precisa de mudanças radicais e ousadas para resgatar a moralidade dos Poderes Constituídos e o crescimento do Municipio. O Conde não pode ser mais amador, nas decisões políticas, econômicas, sociais e culturais. O Conde carece de lideranças que se caracterizem por princípios de honestidade, de ética e de competência para a condução da coisa pública. O Conde, precisam ser conduzidos com visão empresarial e não com incompetência e burocracia. O Conde necessita de novos rumos para crescer e ser um Municipio forte. A sociedade precisa ter consciência política para eleger presidente e políticos que governem e que exerçam seus trabalhos legislativos com isenção para procederem às reformas que o país necessita, tais como: política, previdenciária, tributária, trabalhista e penal. O Conde requer também urgentemente um maior investimento na educação, na saúde e na segurança, para a felicidade de todos os Condenses. Perguntar às autoridades do Executivo, Legislativo e Judiciário, se há o devido respeito às Constituições e Poderes Constituídos não é uma ofensa, é um direito, um alerta à sociedade e um exercício de cidadania. O respeito às pessoas, a ética e a moralidade são fatores básicos para a transformação, eliminando misérias, injustiças e desigualdades sociais. Paciência tem limite e não podemos permitir mais a indiferença, o desrespeito e a irresponsabilidade de autoridades e representantes do povo na condução da coisa pública. A integração da sociedade é fundamental para que haja um desenvolvimento democrático, e a palavra-chave é participação. Ela é o caminho para superar a passividade, a corrupção e a impunidade no Brasil. A população precisa entender que os grandes interessados pelos novos rumos para solução efetiva dos problemas, somos todos nós. Somos nós quem melhor conhecemos e sabemos dos problemas reais de uma comunidade, classe, bairro, município, Estado e do País. Chamamos a atenção da sociedade que o perfil dos representantes políticos da cidadania; a opção é do eleitor. É preciso entender também que “O cidadão que não conhece os seus direitos, não tem o direito de lutar por eles” (Ruy Barbosa). O crescente movimento de participação social está ligado à noção de “cidadania”. Cidadania não é apenas um direito, mas, sobretudo, tomada de consciência e responsabilidade social. “O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem de decisões políticas” (Brecht). O Conde precisa de novos rumos e somos nós, eleitores, que temos o dever cívico e patriótico de exigirmos dos políticos eleitos o comprometimento em defenderem os interesses coletivos e as reformas que o municipio tanto necessita para o seu crescimento, inclusive estabelecimentos de critérios para escolha dos candidatos a cargos eletivos. Não suportamos mais o péssimo perfil dos políticos e a falta de consciência política dos eleitores na péssima escolha dos seus representantes para conduzirem os destinos da vida humana. Vamos juntos cooperar, mudando nossos comportamentos e atitudes para construirmos um Conde melhor? “Todo homem, cada homem, é responsável pelo destino da humanidade, por suas ações ou omissões”. “O individualismo gera o egoísmo, raiz de todos os males”.
Natal e um Novo Ano, cheio de saúde, paz e felicidades a todos.
Carlos Vieira

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